Em coletiva na tarde de sexta-feira
(23), o secretário de Estado da Educação, prof. Dr. Jose Clovis de
Azevedo, informou que diante da decisão por greve, estão em suspenso
todos os avanços propostos como, por exemplo, as promoções de 2003-2012,
o abono de faltas relativo a atividades sindicais entre 2008-2010 e a
inclusão de servidores que atuam em escolas, no plano de carreira.
Azevedo
também enfatizou que as declarações do sindicato de que o Governo do
Estado não respondeu à pauta do CPERS não são verdadeiras. O documento
(em anexo) entregue à direção do CPERS no dia 15 de agosto de 2013
respondeu detalhadamente a cada um dos 27 itens apresentados. Na reunião
ocorrida no último dia 19, com o pedido de maior objetividade às
respostas, o secretário, propôs outra audiência de negociação com a
presença, inclusive, de secretários de outras pastas já que a pauta
extrapola questões da educação. Além disso, ressaltou que as direções
escolares são responsáveis por manter as escolas abertas e pelo registro
fidedigno da presença ou da ausência ao trabalho de professores e
funcionários, conforme a legislação vigente. “A deflagração de uma greve
neste momento significa um rompimento unilateral nas negociações”,
disse.
A secretária-adjunta, Maria
Eulalia Nascimento, afirmou que os pais devem procurar as direções
escolares e tensionarem os professores a manter as aulas. “Diante de
tantos avanços na Educação no governo Tarso Genro, os pais podem
tensionar os professores a não adesão a greve e propor o dialogo, uma
mesa de negociação como a Seduc já propôs ao Sindicato”, disse.
Fonte: SEDUC
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