segunda-feira, 26 de agosto de 2013

Governo alerta que escolas devem abrir mesmo com a decisão de greve


Em coletiva na tarde de sexta-feira (23), o secretário de Estado da Educação, prof. Dr. Jose Clovis de Azevedo, informou que diante da decisão por greve, estão em suspenso todos os avanços propostos como, por exemplo, as promoções de 2003-2012, o abono de faltas relativo a atividades sindicais entre 2008-2010 e a inclusão de servidores que atuam em escolas, no plano de carreira.
Azevedo também enfatizou que as declarações do sindicato de que o Governo do Estado não respondeu à pauta do CPERS não são verdadeiras. O documento (em anexo) entregue à direção do CPERS no dia 15 de agosto de 2013 respondeu detalhadamente a cada um dos 27 itens apresentados. Na reunião ocorrida no último dia 19, com o pedido de maior objetividade às respostas, o secretário, propôs outra audiência de negociação com a presença, inclusive, de secretários de outras pastas já que a pauta extrapola questões da educação. Além disso, ressaltou que as direções escolares são responsáveis por manter as escolas abertas e pelo registro fidedigno da presença ou da ausência ao trabalho de professores e funcionários, conforme a legislação vigente. “A deflagração de uma greve neste momento significa um rompimento unilateral nas negociações”, disse.
A secretária-adjunta, Maria Eulalia Nascimento, afirmou que os pais devem procurar as direções escolares e tensionarem os professores a manter as aulas. “Diante de tantos avanços na Educação no governo Tarso Genro, os pais podem tensionar os professores a não adesão a greve e propor o dialogo, uma mesa de negociação como a Seduc já propôs ao Sindicato”, disse. 
Fonte: SEDUC

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